terça-feira, 3 de junho de 2014

A vida imita a arte?



Moramos na cidade pertencente a uma linda Ilha, chamada, por séculos, de Upaon-Açu por guerreiros indígenas, até receber nome de rei francês. Dependendo de quem conta a história, o herói é francês... Mas falemos de outra história: a paralisação no transporte público, em São Luís, causada pelo impasse entre patrões e empregados. A falta de acordo parece girar em torno do Sindicato das Empresas de Transportes e Passageiros de São Luís (SET). Imaginemos, então, que as empresas ganhassem um sócio bem picareta, como o personagem Justo Veríssimo, criado por Chico Anysio ou o João Plenário, criado por Saulo Laranjeira. Nosso personagem recebeu o nome de João Justus: um forasteiro que se tornou sócio do único negócio seguro em São Luís. Ainda que opere no vermelho por anos a fio, Justus não corre risco de ter que decretar falência.

Sócio abastado de empresas de transportes de São Luís concede entrevista


Com a greve dos rodoviários em seu 13º dia, surge uma nova figura no cenário. Conhecido apenas como João Justus, ele é sócio de grandes empresas de transporte rodoviário de São Luís, mas tem se mantido no anonimato. A partir de um trabalho investigativo, descobrimos que, em 2009, algumas empresas firmaram contrato com um novo sócio. Nossas fontes informaram que se tratava de um líder nato, que saiu de sua terra natal para investir em negócios. Após muita insistência, desde o início da greve, ele aceitou conversar com nossa equipe. Revelou que é advogado, já trabalhou para o deputado João Plenário, mas deixou tudo para ser investidor. Sobre sua vida pessoal, fez referência apenas a Justo Veríssimo, como amigo de sua família. Mas aceitou conceder uma entrevista exclusiva, desde que seus direitos de voz e imagem fossem preservados e que a pauta se limitasse à temática informada a seus assessores.

Confira a primeira ("Cadê a fiscalização?"e a segunda parte ("Decisão judicial se cumpreda entrevista!

Escrito por: Joelma Baldez, da Redação.

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